Questões sobre o texto I: 1. No texto de Ana Cristina, logo na introdução, a autora afirma que “entre a expectativa e a realidade, costuma haver uma distância considerável”. De que expectativa e de que realidade a autora está falando? 2. Considerando a questão anterior, no que é discutido pela autora, há uma distância entre expectativa e realidade? Se houver, diga qual. 3. Pode-se afirmar que os argumentos utilizados pela autora são apresentados apenas na forma de frases afirmativas? Comprove sua resposta com argumentos retirados do texto. 4. O título é uma afirmação feita pela autora na conclusão do texto. Explique de que luta ela está falando. 5. Ainda na conclusão do texto, a autora faz a seguinte afirmação: “Há muito trabalho à frente se quisermos de fato construir um país mais justo e igualitário para todxs”. Pode-se afirmar, que a letra x na palavra todxs(todos) é um simples caso de erro ortográfico? Explique. 6. Em caso de não se tratar de erro ortográfico, se a autora preferisse usar a forma todos, isso implicaria que de fato pessoas estariam excluídas da justiça e da igualdade de que ela fala? Explique 7. O texto de Ana Cristina é uma dissertação subjetiva ou objetiva, argumentativa ou expositiva? Comprove sua resposta a partir das características de cada tipo de dissertação, comprovando-as com elementos do texto.
obs: prova de redação.
A LUTA CONTINUA
ANA CRISTINA ROSA
O esperado era que 2023 fosse o "ano da diversidade " na explanada dos ministérios mas entre a espectativa e realidade, continuar haver uma distância considerável.
verdade que desde a redemocratização nunca tivemos tantas mulheres (são 11). negros (são cinco) e indígena (é uma) ocupando cargos no primeiro escalão executivo federal. olhando por esse ângulo, do ponto de vista numérico inegavelmente, avançamos. especialmente se considerarmos que há três dias somente uma das 23 pastas estão existentes estava sob o comando feminino.
ainda assim, a maioria dos atuais 37 ministérios do governo que acaba se se iniciar segue o " padrão " estabelecido historicamente permanece sob o comando de homens brancos. considerando o perfil do eleitorado e da população brasileira, que é majoritariamente preto e um pardo, pelo menos um aspecto precisa ser observado: quantos desses ministros reconhecem que o Brasil tem no racismo um problema estrutural? e quantos estão interessados -e preparados- para trabalhar pela promoção da equidade racial? é preciso avaliar também até que ponto essa suposta maior representatividade numérica de gênero e de raça veio de fato acompanhada de vontade política para implementar ações de promoção da igualdade de gêneros e de raça.
Sem um projeto político focado em diversidade e inclusão que garanta recursos para investimos e a abertura de espaço para pessoas negras entre os cargos de confiança nas várias esferas da administração pública. a presença de mulheres negros e indígenas no primeiro escalão, que, diga-se, ainda é tímida, não passará de mera figuração. há muito trabalho à frente se quisermos de fato construir um país mais justo é igualitário para todos. sigamos atentos e vigilantes. A luta continua.
Resposta:
1.Na introdução do texto, a autora está falando sobre a expectativa de uma realidade mais justa e igualitária e a realidade atual.
1.Sim, há uma distância entre a expectativa de uma realidade mais justa e igualitária e a realidade atual, como é discutido pelo autor no texto.
3.Não, os argumentos apresentados pela autora não são apenas frases afirmativas. Ela também faz perguntas e apresenta exemplos para apoiar seus argumentos.
4.No título, a autora está se referindo à luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
5.Não, a letra x na palavra "todxs" não é um erro ortográfico. Na verdade, a forma "todxs" é uma forma de incluir pessoas de todas as identidades de gênero, incluindo aqueles que se identificam como não-binários ou transgênero.
6.Não, a inclusão da letra x na palavra "todxs" não implica que algumas pessoas estejam excluídas da justiça e da igualdade de que o autor fala. A inclusão da letra x é uma forma de assegurar que todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero, são incluídas e consideradas na luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
7.O texto de Ana Cristina é uma dissertação argumentativa, pois ela apresenta argumentos a favor de sua posição e tenta convencer o leitor a concordar com ela. Ela também é subjetiva, pois expressa sua própria opinião e perspectiva sobre o assunto.
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